Com a mudança da relação capital versus trabalho e
empregador versus empregado; e, por conta dos novos atores econômicos1, a
realidade do emprego nas duas últimas décadas, no Brasil, vem mudando de foco e
de face. Nos séculos recentes os trabalhadores eram leais a seus empregos, as
suas empresas e a seus empregadores. Hoje a lealdade está “girando” em torno da
empregabilidade que os trabalhadores possuem. Uma expressão que vêm conseguindo
ratificar este conceito; e, que está sendo muito difundida entre os candidatos
a trabalhadores no mercado de trabalho é o marketing pessoal. Sem querer
esmiuçar o termo acima, quero crer que o fenômeno que nos leva a ele é a
questão da empregabilidade, ou a falta dela, diante de um mercado muito
turbulento, veloz e que demanda das organizações competência, agilidade e
flexibilidade.
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